O Ministro de Educação Religiosa
Há quem diga que ensinar é mais importante que aprender, ou que aprender é melhor que ensinar. Segundo o dicionário Aurélio, ensinar "é transmitir conhecimento", e aprender "é tomar conhecimento de algo, retê-lo na memória, graças a estudo, observação e experiência".
Este tema permeia o campo do conflito, pois tanto ensinar quanto aprender é importante, mas enfocaremos novamente o ato de educar, especialmente na figura de um Ministro de Educação Religiosa, ungido e consagrado para o exercício deste ministério.
O Ministro Educador tem compromisso com Deus, deve ser influente e não se conformar com a situação existente onde esteja atuando, utilizando-se da educação como um meio de transformação de consciências. Ele deve ajudar a igreja a ver sua realidade e lutar por ela em diversos ângulos, visionando a dimensão humana e espiritual, buscando repostas para si mesmo e para as necessidades ao seu redor.
Sendo uma pessoa chamada por Deus, precisa cumprir o seu papel de servo e estar disposta a crescer continuamente em Cristo (Mt 20:25-28), ser responsável pela quantidade e qualidade dos obreiros em sua igreja, estar preparada religiosa, pedagógica e tecnicamente, como também ter sido ungida ao ministério em culto consagratório. Portanto, deve ser respeitada por sua unção ministerial e cuidada pela congregação, conforme nos diz a Palavra de Deus: “Não toqueis nos meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas” (Salmo 105: 15).
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