O Ministro de Educação Religiosa

 

Eu, no CIEM depois de 20 anos de formada.
Amo este lugar e tudo que lá vivi!

 Há quem diga que ensinar é mais importante que aprender, ou que aprender é melhor que ensinar. Segundo o dicionário Aurélio, ensinar "é transmitir conhecimento", e aprender "é tomar conhecimento de algo, retê-lo na memória, graças a estudo, observação e experiência". 

Este tema permeia o campo do conflito, pois tanto ensinar quanto aprender é importante, mas enfocaremos novamente o ato de educar, especialmente na figura de um Ministro de Educação Religiosa, ungido e consagrado para o exercício deste ministério.

     O Ministro Educador tem compromisso com Deus, deve ser influente e não se conformar com a situação existente onde esteja atuando, utilizando-se da educação como um meio de transformação de consciências. Ele deve ajudar a igreja a ver sua realidade e lutar por ela em diversos ângulos, visionando a dimensão humana e espiritual, buscando repostas para si mesmo e para as necessidades ao seu redor.                              

   Sendo uma pessoa chamada por Deus, precisa cumprir o seu papel de servo e estar disposta a crescer continuamente em Cristo (Mt 20:25-28), ser responsável pela quantidade e qualidade dos obreiros em sua igreja, estar preparada religiosa, pedagógica e tecnicamente, como também ter sido ungida ao ministério em culto consagratório. Portanto, deve ser respeitada por sua unção ministerial e cuidada pela congregação, conforme nos diz a Palavra de Deus: “Não toqueis nos meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas” (Salmo 105: 15).

    Deus me concedeu este ministério e, com ele, uma visão ministerial. Consta dele um plano de ação transformador em que eu também fui alvo. Depois do que vivi com Deus, cabe a mim cumpri-lo. Desde que o Senhor revolucionou a minha vida e o ministério que me designou a cuidar, a minha visão de ministério é: Fazer a vontade de Deus. Interpretar os anseios do próximo em amor. Educá-lo, de modo a adquirir uma autonomia que seja submissa à Palavra de Deus e um posicionamento de vida que glorifique ao Senhor na adoração, no comportamento ético e em todos os sentidos do seu viver. Emancipar homens e mulheres cristãos nos aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociais, sem, contudo, perder o alvo, que é Cristo Jesus, o Senhor.
Zuleika Alves Fontes Estarneck



 

 

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